Beaver Creek: O jogo dos castores pirados! – Impressões

Não sei vocês, mas minha geração é a turma da Nick! Quantas horas assistindo Rugrats, Cat Dog, Hey Arnold e, é claro, um dos meus favoritos: Castores Pirados!!

Agora, alguns bons anos depois, os castores voltam com tudo para me alegrar mais uma vez. Dessa vez com um board game delicioso, divertido e com muitas risadas. 

Pensa em um joguinho rápido, que nos faz querer começar outra partida, pura gritaria na mesa e a cada madeirinha colocada, um momento de tensão. 

A premissa do Beaver Creek é simples, montar uma barragem empilhando castores e tiras de “madeira”. Para isso usamos a própria caixa do jogo como tabuleiro, posicionamos dois castores iniciais e rolamos os dados.

Um dado indica quantidades, sempre múltiplos de castores combinados com madeiras. O outro dado indica a forma da colocação, podendo ser com os dedinhos, a mão não dominante, dedos em tesoura e algumas situações envolvendo os elementos do jogo. 

Claro que, no meio desse Jenga maluco, os elementos do jogo acabam caindo e assim devem ficar no tabuleiro. Diferente do Jenga, o jogo ainda não terminou. Sempre que alguém ocasiona a destruição da barragem, sua jogada é encerrada e os demais jogadores descartam uma peça de madeira.

O primeiro jogador a se livrar de todas as peças é declarado vencedor. 

Beaver Creek é do designer Eurico Cunha Neto, de 1 a 5 jogadores e foi trazido ao Brasil pela Calamity Games.

Prós:

  • Simples, rápido, com alta rejogabilidade;
  • Muito bonito, os castores são lindos, a produção do jogo esta realmente impressionante.

Contras:

  • Manual muito simples, deixando algumas regras ambíguas;
  • Destreza, tem quem goste, mas muitos passam longe.

Texto: Lomba

Revisão: dfmcosta